segunda-feira, 24 de setembro de 2018

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A FILA PELA OPORTUNIDADE DE REENCARNAR É GRANDE, MUITO MAIOR DO QUE AS OPORTUNIDADES DISPONÍVEIS.
Fila para reencarnação é uma senhora fila. Sobretudo hoje, quando os casais se recusam, insistentemente, a dar acolhida aos filhos ... Quando o Espírito reclamão pede para Reencarnar, deve entrar na fila contendo aproximadamente uns 13 bilhões de Espíritos na espera. Ora, quem fica na fila é porque quer, porque acha que deve chegar ao seu objetivo. Logo, quem está na fila da Reencarnação quer Reencarnar, tem consciência disso, como também na disputa de vaga por um corpo físico… É PRECISO REENCARNAR...O jeito é entrar na fila e esperar uma ocasião. Mas nesta fila não se pode aos outros ultrapassar.
Nem ficar sem fazer nada enquanto vai esperar. Fila para Reencarnar X Controle de natalidade. Na década de 20, cada família tinham em média de 3 a 6 filhos, hoje se limita a um no máximo dois e se pudesse ter meio filho, teria-se, daí, a dificuldade que o Espírito tem para Reencarnar.
A estimativa é de que haja em torno de 30 bilhões de espíritos na Terra, entre Encarnados e Desencarnados. Há Espíritos que não Reencarnam há séculos, e precisam apressar-se se quiserem permanecer no planeta. Os que não se adequarem às novas diretrizes serão deportados…
Atualmente a média de filho por casal está em torno de 1,5. Ou seja, de 20 pessoas atualmente encarnadas reencarnarão 15 Espíritos.
Se você considerar apenas os seus antepassados recentes, até os avós dos seus pais, foram necessárias 14 pessoas para que você nascesse.
Os avós paternos e maternos do seu pai e os avós paternos e maternos da sua mãe, mais os pais do seu pai e os pais da sua mãe, mais seu pai e sua mãe. Se os avós de seus pais (os seus bisavós) dependerem de você para nascer, são 8 espíritos disputando uma vaga e meia.
Viu como isso vai longe? A ideia de ficar séculos desencarnado, esperando por uma próxima experiência na matéria tem algo de assustador. Assustador talvez não seja o termo mais apropriado, mas não encontrei outra palavra que definisse o que seja viver tanto tempo longe da materialidade. Isto significa que teremos que nos despojar da influência da matéria densa.
Um outro tipo de vida nos espera, com mais responsabilidades, com participação direta sobre os destinos daqueles que nos são caros e que ficaram para trás.
Ao longo de séculos e milênios, vamos formando afeições e vínculos de toda espécie com muitos espíritos. Formamos grandes grupos, sobre os quais exercemos influência e pelos quais somos influenciados.
Uns progrediram mais, outros menos, alguns estacionaram há tempo. Não conseguiremos usufruir de uma condição melhor sabendo que seres de quem gostamos estão afastados de nós por tempo indeterminado.
Também não deve ser agradável constatar que Espíritos com quem não simpatizamos estão numa situação muito difícil graças, em parte, aos erros que cometemos em relação a eles no passado.
Que vamos demorar para Reencarnar é praticamente certo. Só não sei se é realmente questão de séculos. Por mais que isso pareça apocalíptico, é hora de abandonarmos questões vãs, mágoas, recalques, ódio, sentimento de vingança, ambição desmedida, desejo exacerbado.
Tudo o que nos ligue à animalidade é sempre prejudicial, mas num período como o que vivemos não é só prejudicial, é decisivo.
Se de hoje para amanhã ficassem no mundo apenas uma de cada três pessoas, você acha que ficaria? É só olhar a multidão de CBDs (come, bebe e dorme) que enche o mundo. Não precisa nem citar os malfeitores, os criminosos.
Nosso maior esforço será em relação ao nosso próximo. Todos nós conhecemos pessoas que não são exatamente elevadas mas pelas quais temos algum sentimento que fará com que nos responsabilizemos por elas.
Não temos mais tempo para brincadeiras. Não podemos mais nos dar ao luxo de nutrir magoazinhas ridículas. Se realmente levarmos alguns séculos para reencarnar novamente, encontraremos este planeta mudado.
Serão outros valores, outros padrões de pensamento e comportamento para com o próximo.
Thi Borges
Eu confesso que não sei a verdade: não sei se Lula é ou não dono de um tríplex no Guarujá como não sei se FHC é ou não dono de um apartamento na Avenue Foch, emParis.
Sei apenas que a presunção de ser dono de um tríplex no Guarujá é inequivocamente associada à corrupção e a presunção de ser dono de um apartamento em Paris não tem nada a ver, obviamente, com corrupção.
Especialmente se o apê do Guarujá for um tanto novo-rico e o apê de Paris, um tanto elegante.
A questão é estética.
Lula carregando uma caixa de isopor e sendo dono de um barco de lata é uma cômica farofa. Se FHC carregasse uma caixa de isopor e fosse dono de um barco de lata seria uma concessão à humildade.
A questão é classista.
Um Odebrecht sentado à mesa com FHC é um empresário rico. O mesmo Odebrecht sentado à mesa com Lula é um pagador de propina.
Nada disso tem a ver com corrupção. Nada disso revela qualquer preocupação com o país.
A cada dia que passa, é mais evidente que o que está em discussão é quem são os verdadeiros donos do poder.
E os donos legítimos do poder são os elegantes. Aqueles com relação aos quais não interessa saber como amealharam riqueza porque, simplesmente, a riqueza lhes cai bem.
A casa-grande tem um perfume que inebria toda a lavoura arcaica e sensibiliza até a senzala. É o que estamos assistindo.
Tudo o mais, tudo o que não é casa-grande é Lula e os amigos de Lula!
A questão é preconceito.
Vejam como um fraque cai naturalmente bem em FHC. Um fraque assim em Lula, certamente, deveria ter sido roubado.
O Brasil é o país dos elegantes. De uma elegância classista, racista e preconceituosa deitada eternamente no berço esplêndido do aristocrático século 19.

Postado originalmente pelo meu amigo Eduardo Davis no Facebook

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