A vida responde de
acordo com a ação desencadeada.
O violento topa com
truculência a cada passo.
A paciência
persistente encontra a harmonia.
O sanguinário
torna-se vítima da própria impetuosidade.
O pacifista adquire
tranquilidade enquanto defende os ideais que o dominam.
O intrigante padece
da neurose do medo.
A lealdade produz
confiança.
A irritabilidade leva
às ulcerações gástricas, duodenais e ao desequilíbrio.
A concórdia cria
harmonia em todo lugar.
O bem é luz
irradiante a produzir alegria.
Amolda-te ao dever de
crescer para Deus, “domando as más inclinações”, a começar pelas pequenas
imperfeições.
Mediante esse
exercício te condicionarás para a vitória sobre as paixões mórbidas.
O homem torna-se o
que ele trabalha em si.
Não há transformação
moral em quem não se exercita nas realizações humanas para a própria sublimação
pessoal.
Joanna de Ângelis/Médium Divaldo
Franco - Livro: Alegria de Viver (extrato) - Ed. LEAL