Nunca te arrependerás de teres refreado a língua, quando pretendias dizer o que não convinha ou o que não era verdade.
De teres formado o melhor conceito sobre o proceder de outrem.
De não teres julgado com severidade os atos alheios, ignorando a real motivação de cada ser.
Nunca te arrependerás de teres perdoado àqueles que te fizeram mal.
De teres contribuído para obras destinadas à caridade e à promoção humana.
De teres cumprido pontualmente tuas promessas bem pensadas.
De seres fiel aos compromissos dignos e nobres a que te vinculastes.
Nunca te arrependerás de teres suportado com paciência as faltas alheias.
De teres ignorado as mentiras e as maledicências que te chegaram aos ouvidos, afastando-te dessa espécie de conversação.
De teres dirigido palavras bondosas aos desventurados e tristes.
De teres simpatizado com os oprimidos e de teres realizado algo de efetivo e bom em prol deles.
Nunca te arrependerás de teres pedido perdão pelas faltas cometidas.
De teres reparado o mal que causastes.
De teres pensado antes de falar.
De teres honrado a teus pais, agindo com gratidão por todo o bem que deles recebestes.
De teres sido cortês e honesto em tudo e com todos.
Nunca te arrependerás de teres ensinado algo de bom e de verdadeiro a uma criança.
De teres sido capaz de cativar um coração e de teres feito uma amizade verdadeira.
De teres oferecido pão a um faminto e consolo a um desesperado.
Nunca te arrependerás de renunciar ao equívoco e seguir pelo caminho correto, por mais árduo que este possa ser.
Nunca te arrependerás de seguir os exemplos de Jesus, porque o bem-estar causado pela certeza do dever cumprido supera qualquer sensação decorrente da satisfação de meras necessidades humanas.
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