Você ora? Que oração você faz?
Se oras, oras para que e para
quem?
Em que momentos oras?
Oras ao acordar? Oras ao dormir?
Oras enquanto trabalhas ou caminhas?
A que vem a tua oração?
A que vem a tua oração?
Oras para pedir? Oras para louvar?
Oras para agradecer?
Oras a oração que te ensinaram
teus pais, teus amigos, tuas igrejas e templos?
Como oras, irmão?
Como oras, irmão?
Precisas de um momento especial
para te pores em prece? De um ambiente silente e acolhedor? De âncoras que te
remetem àquilo que fazes?
Oras com o coração? Com o pensamento? Com a força dos teus desejos? Com o ardor de tua aflição?
Oras com o coração? Com o pensamento? Com a força dos teus desejos? Com o ardor de tua aflição?
Oras quando te lembras de orar? Ou
a oração vive contigo a te acalentar todos os momentos de tua vida?
Que comunhão resulta de tua
oração?
Que força atribuis a ela? Que
poder está conferido neste teu ato? O de cura? O de resignação?
O poder libertatório de teus
enganos?
O que é para ti a oração?
Palavras? Atitudes? Meditação?
Que efeito tem em ti a oração?
Apazigua-te? Consola-te? Fortalece
teus sentidos? Traz a ti novo fôlego para continuar a jornada? Ou promove a
mudança, lenta e gradativa, que tanto precisas empreender?
O que é a tua oração a não ser a
ponte que te reconduz à trilha da correção e do equilíbrio?
A tua conexão ecoa no Universo.
Reflete e cuida para que seja
sempre um manancial de benefícios para ti e para todos.
Meyer