segunda-feira, 9 de maio de 2011

FALANDO AOS PÁSSAROS

 

 

Em tempos em que se fala a respeito de meio ambiente, ecologia, mundo sustentável, pensamos em quantas criaturas no mundo já nos exemplificaram a importância de viver em harmonia com o meio ambiente.

Mesmo porque nós, criaturas humanas, fazemos parte desse meio. Lembramos de Francisco de Assis que, no Século XIII tinha cuidados extremos com os animais.

Animais selvagens, maltratados por outras pessoas, costumavam fugir para junto dele. Em sua presença, encontravam refúgio.

Frequentemente libertava cordeiros da ameaça da morte porque sentia compaixão. Chegava a retirar minhocas da estrada para que não fossem esmagadas pelos passantes.

Ele chamava a todos os animais de irmãos e irmãs.

Narram seus biógrafos, com leves alterações de forma e conteúdo, que certa feita, regressando a Assis, parou na estrada a uns dez quilômetros da cidade.

Estava aborrecido com a indiferença de muita gente. Anunciou que provavelmente seria ouvido com mais respeito pelos pássaros.

Ele viu uma multidão de pássaros reunidos: pombos, corvos e gralhas.

Foi em sua direção, deixando seus companheiros na estrada. Quando estava bem perto das aves, saudou-as:

Que o Senhor vos dê a paz.

Surpreendeu-se porque os pássaros não voaram. Mexeram e viraram seus pescoços e ficaram ali, esperando.

Cheio de alegria, Francisco lhes pediu que ouvissem as suas palavras. E discursou:

Meus irmãos pássaros, vocês devem louvar seu Criador. E amá-Lo sempre.

Ele lhes dá penas para vestir, asas para voar e tudo de que necessitam.

Deus lhes dá um lar na pureza do ar. E, embora vocês não plantem, nem realizem colheitas, Ele mesmo os protege e cuida.

Os pássaros abriram as asas e os bicos e continuaram olhando para ele.

Francisco passou por entre eles, indo e vindo, tocando suas cabeças e corpos com sua túnica.

Ao finalizar sua fala, os abençoou e lhes deu permissão para que voassem a outro lugar.

Alguns dirão que isso é lenda. Mas é de conhecimento geral que certos homens e mulheres possuem um vínculo singular com animais.

Pessoas sem qualquer treinamento especial, muito frequentemente, parecem saber os gestos ou tons de voz que são tranquilizadores.

E os animais sentem a simpatia, a delicadeza, a boa vontade e reagem a isso de maneiras consideradas, por vezes, maravilhosas.

O que ressalta do fato é que com sua atitude, Francisco ensinava que todas as criaturas na Terra merecem respeito.

Lecionava o amor pela natureza e que podemos estabelecer laços com todos os seres viventes.

Pensemos nisso pois já aprendemos que tudo em a natureza se encadeia por elos que ainda não podemos apreender.

E apoiemos, quanto possível, os movimentos e as organizações de proteção aos animais, através de atos de generosidade cristã e humana compreensão.

Lembremos: a luz do bem deve fulgir em todos os planos.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. Oito (1209-1210) do livro Francisco de Assis, o santo relutante, de Donald Spoto, ed. Objetiva; no item 604 de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, ed. Feb e no cap. 33 do livro Conduta espírita, pelo Espírito André Luiz, psicografia de Waldo Vieira, ed. Feb.

DECADÊNCIA

Recebi de um amigo.

Cada vez que vejo o Cruzeiro sofrer uma derrota e os atleticanos comemorarem como se fosse um título, eu fico um pouco nervoso, mas ao mesmo tempo me conformo, porque vejo que a única coisa que sempre salva esses torcedores do ostracismo, está acabando..., sem que eles mesmos percebam: a paixão pelo Atlético.   

Uma torcida que sempre foi reconhecida por ser vibrante e apaixonada, mesmo nos diversos momentos difíceis.   

A falta de títulos adoentou boa parcela desses torcedores e até mesmo sua diretoria. Chegaram ao cúmulo de levar uma bandeira do Atlético para ser exibida por um queniano, campeão da São Silvestre e recepcionar e comemorar com jogadores do Estudiantes. Aí sim podemos compreender claramente o sentido de "vergonha alheia".   

Mas os torcedores atleticanos se cansaram de sofrer e esperar por alegrias vindas do próprio time. Cansaram de ser chacota nacional, sendo motivo de piada em programas como Pânico, CQC, Zorra Total, Jornal da Globo e até mesmo na novela das 9.    

Simplesmente deram um basta nisso tudo e assumiram explicitamente que sua única alegria seria comemorar as derrotas do rival Cruzeiro. A partir de então, começaram a torcer contra, vestir várias camisas e, como dizem, "gozar com o pau dos outros".

O atleticano hoje, é um torcedor sem identidade, sem perspectivas e sem vergonha.   

Lamentávelmente, tornaram-se torcedores prostituídos, que um dia torcem pro Borússia, outro pro Estudiantes, pro São Paulo, pro Palmeiras e até pro Once Caldas.

Não sem razão, essa torcida passou a ser conhecida como "ARCO-ÍRIS", pois está sempre vestida como uma cor diferente por não ter time pra torcer. . A DECADÊNCIA:

- Nos anos 80, eram maioria e estavam sempre zoando, pois o Atlético teve uma década muito boa.

- Nos anos 90, o Cruzeiro cresceu e ganhou vários títulos, mas os torcedores atleticanos estavam sempre com o mesmo argumento na ponta da língua: somos campeões brasileiros e vocês não.

- Após 2003, Cruzeiro campeao brasileiro, Tríplice Coroa e dominando tudo, os atleticanos perderam seu único e fajuto argumento, que era o fato de terem sido campeões brasileiros e o Cruzeiro não, mesmo que a maioria nem tivesse visto esse título.   

Sem argumentos, intensificaram zoações preconceituosas, chamando torcedores cruzeirenses de Maria e outras coisas. Mas isso é coisa que toda torcida faz, zoa a outra. O triste é que só restou isso para os atleticanos. Mas lançaram uniforme rosa, contrataram Richarlyson, etc. E lá se vai a única coisa fútil que restava para tentar incomodar os cruzeirenses.. 

Vamos refletir sobre: O clube Atlético Mineiro: - Um time de mais de 100 anos que tem apenas 1 título empoeirado importante. - Time mais zoado do Brasil, chacota nacional até em novela. - Deve até as calças e já pediu esmola na tv várias vezes. - Já foi rebaixado pra 2a divisão e comemorou o acesso à 1a divisão como se fosse título. .

A Torcida: - Numericamente é metade da torcida do Cruzeiro - Abdicou do time pra torcer contra o Cruzeiro e ter alguma alegria. - Se contenta com 2a divisão e eventualmente ganhar um ou outro clássico sem importância. .

A vida é assim, às vezes a gente ganha, às vezes a gente perde. Perder um título é ruim, perder uma Libertadores é doloroso. Mas pra sentir o gosto amargo das derrotas, é preciso conhecer o sabor das conquistas!

E essa é a grande diferença entre o Cruzeiro e o Atlético: O CRUZEIRO VIVE e nós Cruzeirenses vivemos o Cruzeiro.

E o Atlético apenas existe, insignificantemente, perambulando por aí. .

Ele pegou pesado.

FALANDO AOS PÁSSAROS

 

Em tempos em que se fala a respeito de meio ambiente, ecologia, mundo sustentável, pensamos em quantas criaturas no mundo já nos exemplificaram a importância de viver em harmonia com o meio ambiente.

Mesmo porque nós, criaturas humanas, fazemos parte desse meio. Lembramos de Francisco de Assis que, no Século XIII tinha cuidados extremos com os animais.

Animais selvagens, maltratados por outras pessoas, costumavam fugir para junto dele. Em sua presença, encontravam refúgio.

Frequentemente libertava cordeiros da ameaça da morte porque sentia compaixão. Chegava a retirar minhocas da estrada para que não fossem esmagadas pelos passantes.

Ele chamava a todos os animais de irmãos e irmãs.

Narram seus biógrafos, com leves alterações de forma e conteúdo, que certa feita, regressando a Assis, parou na estrada a uns dez quilômetros da cidade.

Estava aborrecido com a indiferença de muita gente. Anunciou que provavelmente seria ouvido com mais respeito pelos pássaros.

Ele viu uma multidão de pássaros reunidos: pombos, corvos e gralhas.

Foi em sua direção, deixando seus companheiros na estrada. Quando estava bem perto das aves, saudou-as:

Que o Senhor vos dê a paz.

Surpreendeu-se porque os pássaros não voaram. Mexeram e viraram seus pescoços e ficaram ali, esperando.

Cheio de alegria, Francisco lhes pediu que ouvissem as suas palavras. E discursou:

Meus irmãos pássaros, vocês devem louvar seu Criador. E amá-Lo sempre.

Ele lhes dá penas para vestir, asas para voar e tudo de que necessitam.

Deus lhes dá um lar na pureza do ar. E, embora vocês não plantem, nem realizem colheitas, Ele mesmo os protege e cuida.

Os pássaros abriram as asas e os bicos e continuaram olhando para ele.

Francisco passou por entre eles, indo e vindo, tocando suas cabeças e corpos com sua túnica.

Ao finalizar sua fala, os abençoou e lhes deu permissão para que voassem a outro lugar.

Alguns dirão que isso é lenda. Mas é de conhecimento geral que certos homens e mulheres possuem um vínculo singular com animais.

Pessoas sem qualquer treinamento especial, muito frequentemente, parecem saber os gestos ou tons de voz que são tranquilizadores.

E os animais sentem a simpatia, a delicadeza, a boa vontade e reagem a isso de maneiras consideradas, por vezes, maravilhosas.

O que ressalta do fato é que com sua atitude, Francisco ensinava que todas as criaturas na Terra merecem respeito.

Lecionava o amor pela natureza e que podemos estabelecer laços com todos os seres viventes.

Pensemos nisso pois já aprendemos que tudo em a natureza se encadeia por elos que ainda não podemos apreender.

E apoiemos, quanto possível, os movimentos e as organizações de proteção aos animais, através de atos de generosidade cristã e humana compreensão.

Lembremos: a luz do bem deve fulgir em todos os planos.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. Oito (1209-1210) do livro Francisco de Assis, o santo relutante, de Donald Spoto, ed. Objetiva; no item 604 de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, ed. Feb e no cap. 33 do livro Conduta espírita, pelo Espírito André Luiz, psicografia de Waldo Vieira, ed. Feb.